De igual forma cabe destacar a construção do atracadouro local que na época colonial tornou-se uma espécie de porto livre, lugar onde grande parte dos navios procedentes do Reino e de Angola, bem como os de cabotagem, antes de entrarem na Baía de Todos os Santos ali paravam e faziam negócios clandestinos, vendendo artigos da carga que transportavam e de uma forma indireta contribuíam para o processo econômico regional. Como um dos últimos ciclos agrícolas importantes da região, uma especiaria que, até época recente embriagava todos os passantes da vila de Valença: o perfumedo cravo da índia. Mas vale ressaltar que em qualquer pesquisa sobre a economia de Valença, esbarramos sempre em uma sucessão de ciclos regionais. Em pleno Século XXI a cidade de Valença tem como uma das principais base econômica a agrícola, com cultivos de especiarias como: guaraná, cravo da índia, pimenta do reino e pimenta jamaica, além das culturas permanentes como: cacau, coco, piaçava e dendê, que mais tarde influenciou a denominação da região em Costa do Dendê.
Uma atividade econômica, porem, mais que quaisquer outras, merece destaque na vida de Valença, a construção naval. Fruto do engenho de artesãos habilidosos, cuja técnica centenária e secular, está na base da gigantesca empresa colonizadora, que construíam navios para o reino a fim de alimentar os trajetos fluviais do comércio. Essa prática infelizmente atualmente está quase desaparecendo, seja por falta de matéria-prima ou por mão-de-obra interessada.
Alguns pontos fortes da economia de Valença da colônia até agora é a construção do povoado de Una (atual Valença) que se desenvolveu rapidamente por causa do extrativismo da madeira na região para construção naval e de alguns produtos de pesca que atraiu muitas pessoas para região. Em 1770 o povoado de Una, crescia também por causa do comércio de arroz, mandioca e madeira e um intenso tráfico de escravos. Com esse repentino desenvolvimento as autoridades da época construíram estradas e ampliou o comércio para o escoamento da produção. Outro ponto importante foi surgimento de novas vilas a partir da região de Valença por causa do forte comércio.
Uma atividade econômica, porem, mais que quaisquer outras, merece destaque na vida de Valença, a construção naval. Fruto do engenho de artesãos habilidosos, cuja técnica centenária e secular, está na base da gigantesca empresa colonizadora, que construíam navios para o reino a fim de alimentar os trajetos fluviais do comércio. Essa prática infelizmente atualmente está quase desaparecendo, seja por falta de matéria-prima ou por mão-de-obra interessada.
Alguns pontos fortes da economia de Valença da colônia até agora é a construção do povoado de Una (atual Valença) que se desenvolveu rapidamente por causa do extrativismo da madeira na região para construção naval e de alguns produtos de pesca que atraiu muitas pessoas para região. Em 1770 o povoado de Una, crescia também por causa do comércio de arroz, mandioca e madeira e um intenso tráfico de escravos. Com esse repentino desenvolvimento as autoridades da época construíram estradas e ampliou o comércio para o escoamento da produção. Outro ponto importante foi surgimento de novas vilas a partir da região de Valença por causa do forte comércio.
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