domingo, 19 de agosto de 2012

Comércio e Matéria prima


O aumento da liberdade política e econômica foi propiciando o aprimoramento do trabalho urbano. Os artesãos, que faziam os produtos consumidos pelos europeus, passaram a se organizar em entidades para além de suas cidades. Para isso, formaram as guildas e as corporações de ofícios, ditando as normas de fabricação de seus produtos e as formas de sua comercialização, a fim de proteger esses profissionais no mercado e propiciar seu lucro. Assim, como o comércio crescia e o artesanato também, toda essa produção era resultado de cidades cheias de comerciantes e artesãos. Logo para defender seus direitos trabalhistas, essas duas categorias começaram a ser organizar em corporações específicas para cada tipo de ofício.

Parte do excedente de população que não mais são aproveitadas nos feudos, partem para as cidades com maior atividade comercial em busca de trabalho. Essa mão-de-obra vive em função das feiras e realizam pequenos trabalhos, servem alimentação, contribuindo para o desenvolvimento da busca de lazer dos comerciantes.


















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