O aumento da liberdade
política e econômica foi propiciando o aprimoramento do trabalho urbano. Os
artesãos, que faziam os produtos consumidos pelos europeus, passaram a se
organizar em entidades para além de suas cidades. Para isso, formaram as
guildas e as corporações de ofícios, ditando as normas de fabricação de seus
produtos e as formas de sua comercialização, a fim de proteger esses
profissionais no mercado e propiciar seu lucro. Assim, como o comércio crescia
e o artesanato também, toda essa produção era resultado de cidades cheias de
comerciantes e artesãos. Logo para defender seus direitos trabalhistas, essas
duas categorias começaram a ser organizar em corporações específicas para cada
tipo de ofício.
Parte do excedente de
população que não mais são aproveitadas nos feudos, partem para as cidades com
maior atividade comercial em busca de trabalho. Essa mão-de-obra vive em função
das feiras e realizam pequenos trabalhos, servem alimentação, contribuindo para
o desenvolvimento da busca de lazer dos comerciantes.
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